Os jovens não encontram trabalho e vêem os pais perderem o emprego. O Governo aumenta impostos, corta salários e apoios sociais. Avançamos para um fosse entre ricos e pobres cada vez maior. Ignoramos as necessidades dos mais desprotegidos, desapoiamos as jovens famílias e deixamos que o País envelheça sem honra de ser velho. Em tempo de crise e de tantos sacrifícios sofre sobretudo quem já mais dificuldade tinha em sobreviver. Não apenas os mais pobres mas também as instituições que subsistem da caridade e da responsabilidade civil da sociedade. Estas organizações têm assumido, ao longo do tempo, um papel de inquestionável valor para a população. Ajudam, protegem, defendem e lutam diariamente para garantir condições mínimas de vida a muitos, com base nos parcos meios que dispõem para essa luta hercúlea.
A Oportunidade
O Natal, apesar de estar cada vez mais corrompido pelo consumismo desenfreado, ainda é uma época que aproxima as famílias e os amigos, enchendo o coração de amizade e amor. O Pai Natal é um símbolo que faz brilhar os olhos das crianças mas que também ajuda os adultos a não deixarem de sonhar.
Inspirados pela magia do Natal, criámos uma sátira política e social, centrada num Pai Natal dependente do Estado para exercer a sua actividade.
Perdido no desespero da ideia de não ter brinquedos para distribuir este ano, acaba por agir irracionalmente assaltando uma loja. Já preso, pede ajuda a todos os portugueses para que estes se mobilizem para levar alegria às crianças que vivem em instituições sociais.
Missão
Estimular a população para a necessidade de assistir as instituições sociais no trabalho que desenvolvem com crianças, porque as crianças representam o futuro e todas merecem o nosso carinho e respeito.
A História
